Por se tratar de um projeto viável técnica e cientificamente. Por fazer menção a um projeto que impulsiona a economia e o crescimento da sociedade. Por ser um projeto cujas diretrizes respeitam as leis ambientais. Como podemos notar, são várias as razões para isso. O que dizer então, de uma tecnologia desenvolvida essencialmente para ser aplicada a mina de itataia e que permite a lavra associada de fosfatos a urânio?
Simples. O projeto junta o útil ao agradável. Isso porque para o Brasil produzir cada vez mais alimentos, são necessários insumos básicos a base de fosfatos, hoje em grande parte importados. Com isso, cairá pela metade o percentual de importação de produtos com essas características.
Aliado a isso, será quadruplicada a oferta de urânio que servirá como combustível nuclear na geração de energia pela usina de angra III, diversificando a matriz energética brasileira hoje totalmente dependente das hidrelétricas.
O vídeo abaixo, publicado pelo Consórcio Santa Quitéria mostra um pouco mais sobre o precesso de extração e da instalação de um complexo industrial dedicado a extração e ao beneficiamento dos minerais.
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